Quando estamos na boca de cena e nos deparamos com fatores adversos como esquecer texto, errar a marcação, o que fazer? Temos que improvisar, essa é a melhor maneira de não deixar a peteca cair, como foi enraizado na aula de improvisão do Retrate, precisamos entrar no jogo porque teatro é jogar, Viola Spolin nos mostrou isso de várias formas e para tal finalidade é necessário apenas a presença do ator e do público
Durante as aulas fomos contagiados por esta energia pura, inventiva que é o dom da imaginação, palavrinha muito bem esclarecida por Stanislavski na preparação do ator onde utilizando a metodologia dos ses mágicos podemos ativá-la, seria então, o ponto de partida culminante para o surgimento de algo verdadeiro e espontâneo.
Para criar-se uma cena percebemos a importância da ação e reação, do ponto de concentração sobre o processo criativo, o jogo pulsante que não deve parar e que mantém o olhar do público preso, sem perder nada do que acontece. Como foi citado pelo próprio professor, Betão, o ator nunca deve está à vontade em cena, mas beirando o limiar da loucura e da razão, todavia, para usufrui-se disso precisamos está com nossa aparelhagem física e vocal em perfeitas condições.
Onde? Como? Quando? Por quê? O ator deve está sempre procurando respostas na primeira pessoa para estas perguntas, pois disso nascerá uma base a ser explorada, então, devemos nos permitir: experimentar, investigar, ler, estudar, observar e, sobretudo, está com o olhar focado com os acontecimentos no mundo.
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